A novela lançada em 1998 que deu fama a Gaby Spanic estreou como uma série em 2 de setembro na Televisa com Sandra Echeverría como protagonista

Em 2 de setembro, a Televisa lançou a nova versão de “A Usurpadora” por um sinal aberto, uma novela que em 1998 estreou com grande sucesso por Gabriela Spanic e Fernando Colunga.
Este remake, estrelado por Sandra Echeverría e Andrés Palacios, é composto por 25 capítulos e, com ele, foi inaugurado o projeto “Fábrica de Sueños”, que consiste em refazer 12 das novelas mais bem-sucedidas da Televisa em formatos curtos e atuais.
“Todos os capítulos que foram feitos há muitos anos atrás foram cortados e isso é incrível, porque não é mais recheado de enrolação. Há capítulos em que existem até 90 cenas que são como mini-filmes e foi um trabalho muito intenso para nós”, revelou, Echeverría .
A atriz, além de contracenar na televisão com atores como Andrés Palacios, fará o mesmo com Arap Bethke, Daniela Schmidt, Queta Lavat, Ana Bertha Espín, entre outras.
A produção de Carmen Armendáriz, com a direção teatral de Francisco Franco, terá um toque político que dará à Echeverría uma dimensão mais real e atual. Sendo um remake, ele pede que o trabalho não seja desqualificado e que o público lhes dê a oportunidade de contar essa história de uma maneira diferente.
“Eu amo o fato de que eles estão realizando projetos com mais qualidade, porque obviamente o que está na televisão internacional é muito forte, a concorrência é muito forte, a televisão aberta está ficando cada vez menos, para que possamos realmente competir contra o que temos que fazer com os produtos.” mais qualidade e história “, acrescentou a protagonista.
AS DIFERENÇAS COM A HISTÓRIA ORIGINAL
Como mencionamos acima, a nova versão de “A Usurpadora” será muito diferente da vista em 1998, pois é uma adaptação.
Além disso, o formato serial em que foi criado forçará essa nova história a resolver seus enredos em um ritmo mais rápido e apropriado com os dias atuais.
A seguir, as principais diferenças de “A Usurpadora” de 1998 com a deste ano.
Nesta nova versão, a personagem da gêmea do mal, Paola Montaner de Bracho, será a Primeira Dama do México, enquanto na original a protagonista era uma mulher que gostava do dinheiro do marido.
A versão 2019 de “A Usurpadora” focará sua trama na troca que a protagonista fará, mas em um contexto político.
Paola e Paulina são duas irmãs que cresceram em diferentes países.
Elas são duas irmãs nascidas na Colômbia, uma delas precisa de remédios muito caros que sua mãe não tem como pagar e é por isso que ela dá a uma mulher no México para adoção e é assim que as irmãs se separam. Uma delas cresce com muito amor na Colômbia, mas muito pobre e a outra no México, com uma mãe muito superficial, que não lhe dá o amor que precisa, mas que cresceu em um berço de ouro.
Por esse motivo, um dos personagens que Sandra Echeverría interpreta tem um sotaque colombiano.
“O melhor desta versão é que você pode entrar na pele do personagem e entender suas motivações, seu jeito de ser, seu personagem”, diz ela, confessando também ser mais uma fã da vilã do que o protagonista, especialmente para a personagem.
Nuances de personagens “Eu amo a má. Acho que nunca fiz uma mulher com tanta loucura, de perder a paciência, de me aventurar e tudo”, revelou a atriz sobre a experiência de interpretar dois personagens ao mesmo tempo.
Andrés Palacios será o presidente do México. “A diferença é radical, porque estamos em outra época, o palco será político. São 25 capítulos, o que o tornará mais dinâmico e com uma narrativa cinematográfica.”, disse o ator sobre seu personagem.
Os dois filhos do casal presidencial não são criança como na história original, mas dois adolescentes.
SINOPSE
‘Paola Miranda’ (Sandra Echeverría) a primeira-dama do México, vive um inferno ao lado do homem mais importante do país: o presidente ‘Carlos Bernal’ (Andrés Palacios).
Quando Paola descobre que é adotada e que tem uma irmã gêmea, ela se aproxima dela (‘Paulina Dória’) com o plano para assumir seu papel de primeira-dama. Além disso, ela tentará assassiná-la para desaparecer do mapa e poder reconstruir sua vida em outro país e com outra identidade.
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