Em As Filhas da Senhora Garcia, um escândalo marca a vida dos Portila. O quadro de Cecília, esposa falecida de Luís, desaparece misteriosamente da sala principal da mansão. Mais que uma obra de arte, a pintura era símbolo de amor, luto e devoção.
O choque de Luís ao notar a ausência da tela se transforma em revolta. Determinado a descobrir o responsável, ele mobiliza todos da casa para encontrar respostas.
A ambição de Ofélia vem à tona
Entre olhares desconfiados, Ofélia finge surpresa, mas seu comportamento levanta suspeitas. Logo, provas chegam à mansão: documentos revelam que ela própria havia solicitado o transporte da obra.
Sem saída, Ofélia tenta negar, mas Luís não perdoa. Tomado pela dor e pela raiva, a expulsa diante de todos: “Você desrespeitou a memória de Cecília. Não há mais lugar para você nesta casa.”
Humilhada, ela deixa a mansão sob lágrimas e rancor, jurando vingança.
O golpe mais cruel: Paula revela seu desprezo
Mas o escândalo não termina com a expulsão de Ofélia. O verdadeiro destino do quadro surge em seguida — e de forma brutal.
Paula, tomada pelo ódio e pela inveja, encontra a pintura escondida. Com deboche, menospreza a imagem de Cecília e, em um ato impiedoso, rasga a tela.
O som do tecido se partindo representa mais que a destruição de uma obra: é o fim simbólico da memória da mulher que ainda vivia no coração de Luís.
A destruição da pintura marca um dos momentos mais impactantes da novela. O que era lembrança e devoção para Luís, Paula tratou como um simples pedaço de pano.
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Agora, a mansão Portila enfrenta não apenas a dor da perda, mas também a fúria e os rancores que prometem abalar ainda mais a família.