sexta-feira , 22 novembro 2024
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Assinatura de celulares: do melhor custo-benefício ao top de linha

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As assinaturas de celulares estão ganhando popularidade no Brasil, onde os modelos de última geração são mais caros em comparação com o mercado internacional. Atualmente, existe uma ampla oferta de smartphones topo de linha a preços acessíveis, bem como opções que oferecem alto desempenho em conjunto com planos atraentes.

Na hora de escolher o modelo perfeito, precisamos levar em conta que ficaremos mais de 1 ano com o dispositivo. Um smartphone funcional, que oferece o básico para o dia a dia e roda os aplicativos mais usuais, como WhatsApp, redes sociais e apps de banco, é o básico a ser procurado. Além disso, se você também precisa de um app para rastrear celular, certifique-se de escolher um dispositivo compatível com essa funcionalidade.

Já para um usuário que precisa desempenhar funções avançadas com o aparelho, como produção de conteúdo, por exemplo, um smartphone com melhores configurações pode garantir mais qualidade na entrega. Além de comportar aplicativos mais complexos e pesados, rodando de forma lisa.

Olhando para o aspecto financeiro, com as assinaturas de celulares, a categoria chamada Phone as a service, o consumidor consegue ter acesso a um bom smartphone a partir de R$ 55 por mês. A principal vantagem é o pagamento recorrente, sem comprometer o limite do cartão de crédito. Além disso, os planos incluem serviços agregados, como proteção contra roubo, furto e quebra e acessórios como carregador completo, capa e película protetora.

Quem opta por ter um serviço ao invés de comprar, pode devolver o aparelho após 12 meses de uso e fazer um upgrade, sem custo adicional. Agora, se a pessoa quiser ficar com o aparelho, há um desconto automático na mensalidade a cada ano e, após 30 meses, já pode ser adquirido por apenas R$ 1,00.

Como escolher o modelo ideal?

Os smartphones que se destacam entre as preferências dos usuários costumam combinar processador, quantidade razoável de memória RAM e espaço para armazenamento. Câmeras de qualidade e a capacidade da bateria também são consideradas

Enquanto o processador do celular é responsável por rodar o sistema operacional e realizar as principais tarefas, a memória RAM é usada nas operações dos aplicativos abertos e para manter salvos arquivos recentes. Um celular com pouca memória RAM é lento. Por isso, 4 GB é o mínimo para garantir usabilidade no dia a dia e por mais tempo.

Além disso, pouco armazenamento também significa mais travamentos e lentidão. Hoje, nos smartphones com 32 GB, por exemplo, já não sobra espaço. Sendo o único caminho, muitas das vezes, associar a memória do celular com serviços de armazenamento em nuvem.

Em relação à bateria, aparelhos intermediários costumam ter de 3.500 a 4.500 mAh, o que pode também significar mais ou menos horas de uso, conforme a eficiência energética do processador e da construção do celular. Entretanto, dispositivos com bateria acima de 4.000 mAh são considerados de alta duração. Vale a pena reforçar que o uso de carregador original faz toda a diferença na saúde da bateria do dispositivo.

É muito difundido no mercado brasileiro aparelho top de linha para assinar, mas, às vezes, o valor da mensalidade não cabe muito bem no bolso e o aparelho acaba entregando mais do que a necessidade. Ao invés de pagar mais, por um modelo que não se adequa ao que precisa, algumas empresas oferecem um leque maior de modelos.

Oferecendo assinatura para modelos de entrada e intermediários. Dessa forma você pode encontrar aquele que cabe no seu bolso e tem tudo o que precisa!

*Por Letícia Bufarah, head de marketing da Leapfone

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