Nos próximos capítulos eletrizantes da aclamada novela turca Mãe, exibida pela Record, a busca incessante de Zeynep (Cansu Dere) por garantir um futuro digno e a tão sonhada matrícula escolar para a pequena Turna (Beren Gökyıldız), sua filha de coração, atinge um ponto de ruptura dramático. Após inúmeras tentativas frustradas, a professora se depara com uma exigência burocrática dolorosa: provar a violência doméstica que a garota, que também atende pelo nome de Melek, enfrentava.
O Sacrifício Inimaginável: A alegria inocente de Turna, que recebeu com entusiasmo material escolar novo (mochila, cadernos, lápis e canetinhas) de Gonul e das tias, transformou-se em um peso insuportável para Zeynep. O dilema entre a felicidade da criança e a burocracia escolar a leva a uma atitude radical e perturbadora. Numa cena cortada, mas de significado brutal, Zeynep se automutila, surgindo no dia seguinte com um curativo no olho (Alt Text: Zeynep com um curativo no olho, consequência de um ato de automutilação para forjar prova de agressão).
Ao ser questionada por Gonul (Vahide Perçin) sobre o ferimento – “Minha querida, o que aconteceu?” –, Zeynep desconversa, e Turna, sem entender a profundidade da situação, repete a desculpa dada pela mãe: “A mamãe pegou uns micróbios de noite enquanto ela dormia”. Juntas, elas partem para a entrevista final com o diretor da nova instituição, que insiste na necessidade de evidências de maus-tratos para liberar a matrícula.
O clima na sala fica tenso quando o diretor, em uma abordagem insensível, questiona Turna diretamente: “Você já viu o seu pai agredir a sua mãe?”. Gonul intervém, revoltada com a pergunta dirigida à criança vítima, mas o diretor repete.
A repetição do questionamento aciona um gatilho de dor na pequena Melek/Turna, que, segurando o choro, rememora os abusos do passado. O nome do padrasto Cengiz surge: “O papai me batia com cinto”. O sofrimento da menina é palpável, forçando Zeynep a interromper a entrevista e retirá-la da sala, protegendo-a.
A Prova Definitiva e a Vitória da Justiça (e do Amor)
O diretor, inflexível, reitera a impossibilidade de matricular a criança sem “documento ou prova” de violência familiar. É neste momento que Zeynep retorna.
Com a emoção à flor da pele, a professora remove o curativo, expondo um grande e visível hematoma (Alt Text: Zeynep exibe um hematoma no olho durante entrevista com o diretor da escola), fruto de seu sacrifício secreto. A pergunta de Zeynep, carregada de dor e desespero materno, ecoa: “Senhor diretor, é suficiente para acreditar?”.
O ato de Zeynep, embora extremo e condenável em um contexto de segurança pessoal, ressalta a profundidade do seu amor incondicional por Turna e a luta feroz contra as barreiras do sistema para proteger sua filha. Este é um tema central na trama da novela Mãe e um motivo de grande audiência na Record TV.
O sacrifício de Zeynep finalmente surte efeito, e o diretor, diante da “prova” irrefutável da violência, aprova a matrícula. O final da cena é um alívio para o telespectador: Turna/Melek, radiante de felicidade, brinca no pátio do colégio, sob o olhar atento e emocionado de Zeynep e Gonul. Um pequeno passo para a menina, um salto gigantesco na jornada de acolhimento da família.
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Acompanhe a Novela Mãe:
Fique ligado nos próximos capítulos de Mãe na Record para saber o desfecho desta emocionante trama turca e os próximos desafios de Zeynep e Turna. A novela aborda temas importantes como maus-tratos infantis e a maternidade afetiva, gerando discussões cruciais sobre o Disque 100 (link externo sugerido: Disque 100 – Denuncie a Violência) e a proteção de crianças.