A bailarina do “Domingão do Faustão” diz que não devemos confundir autoestima com ego inflado
Erika Schneider está a mil. Ela tem feito diversos trabalhos para campanhas de moda. A bailarina do Domingão do Faustão, no entanto, admite que faz muitos jobs por se encaixar em um padrão.
“Eu acho que sim. Mas acredito que a moda deve ser mais inclusiva, até porque todos nós usamos roupas, né? É uma necessidade”, afirma.
Por falar em padrão de beleza, Erika acredita que todos devem se amar. Mas não podemos confundir autoestima com ego inflado.
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“Ninguém é melhor do que ninguém por se encaixar no padrão da sociedade. Essas pessoas confudem amor próprio com ego inflado. Quando somos prepotentes e egoístas em relação a nossa autoestima, podemos acabar abalando outra pessoa e até prejudicando a visão dela em relação a própria autoestima. Por isso digo sempre: para se amar verdadeiramente, devemos confiar só no que a gente pensa e parar de ouvir os outros”, finaliza.