O episódio desta semana de Cruel Istambul, novela turca exibida pela Band, colocará Agah e Nedim frente a frente em um dos diálogos mais duros da trama. Determinado a afastar Ceren de uma vez por todas, o patriarca tomará atitudes controversas e confessará decisões que podem mudar definitivamente o rumo da família.
Logo pela manhã, Agah chamará Nedim para uma conversa reservada em seu escritório. O clima será pesado desde o primeiro instante.
Sem rodeios, Agah admitirá que procurou Ceren antes mesmo do café da manhã. Segundo ele, tentou “resolver” a situação da única forma que acredita funcionar: dinheiro.
O patriarca confessará que ofereceu uma quantia elevada para que Ceren deixasse o país, se afastasse da mansão e rompesse qualquer vínculo com Nedim. Mas a revelação mais chocante virá em seguida: Agah também tentou comprar o filho que Ceren espera, acreditando que assim protegeria o sobrinho de mais dor, humilhação e escândalo.
Enquanto o tio fala, Nedim permanecerá distante, absorto em seus próprios pensamentos. Quando finalmente responde, surpreende: diz que entende as intenções de Agah e afirma que decidiu perdoar Ceren.
A declaração cai como uma bomba. Agah reage com indignação, lembrando o sobrinho do vídeo em que Ceren o humilhou e agrediu quando ele ainda estava em uma cadeira de rodas, frágil e indefeso. Para Agah, há feridas que não podem ser perdoadas.
Mesmo assim, Nedim é firme. Pede que o tio nunca mais interfira em suas decisões e deixe de tentar “comprar pessoas, destinos ou escolhas”.
Antes de Nedim deixar o escritório, Agah insiste em uma segunda conversa. Desta vez, o tom muda: menos explosivo, mais calculado.
O patriarca relembra quem Nedim era antes de tudo ruir. Fala do amor silencioso e sincero que ele sentia por Semir — um sentimento que, segundo Agah, era limpo, verdadeiro e sem interesses obscuros. Para ele, ao lado dela, Nedim era outro homem.
Agah acredita que, se o sobrinho voltar a se apaixonar por Cemre, Ceren será automaticamente apagada do passado.
Nedim reage com frieza. Afirma que não é um objeto que pode ser empurrado de volta para alguém e encerra a conversa dizendo que não quer falar sobre o passado.
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Ele vai embora. Agah fica para trás, com a sensação inquietante de que, mesmo sem perceber, plantou uma semente perigosa: a possibilidade de reacender um amor antigo — e, com isso, destruir definitivamente outro.