As principais e mais acessadas redes pertencentes ao Grupo Meta – WhatsApp, Instagram e Facebook – apresentavam instabilidade na tarde de quarta-feira (3). As falhas de comunicação, relatada por diversos usuários do Brasil e em outras partes do mundo, foi registrada por por volta das 15 horas (de Brasília), conforme apontou o Downdetector, uma plataforma online que fornece aos usuários informações em tempo real sobre o status de vários sites e serviços.
De acordo com números da Statista, 147 milhões de pessoas usam o WhatsApp no Brasil, o que corresponde a 99% dos brasileiros on-line, sendo o segundo maior mercado do aplicativo em todo o mundo, ficando atrás apenas da Índia.
Pequenas a grandes marcas usam o WhatsApp para interagir com os clientes. Seja como canal de atendimento ao consumidor ou de vendas. De acordo com a StarSe, Por dia, são 788 milhões de mensagens enviadas por dia para empresas por meio do app no Brasil. Além disso, 64% das pessoas usam o aplicativo para fazer compras, segundo uma pesquisa da Opinion Box – também evidenciando o impacto na economia.
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De acordo com Alexander Coelho, sócio do Godke Advogados e especialista em Direito Digital e Proteção de Dados, a instabilidade recente que afetou o WhatsApp e o Instagram no Brasil e em outras partes do mundo é uma “situação notável e preocupante”, especialmente considerando a importância desses serviços para a comunicação e o negócio digital.
“Essas plataformas se tornaram ferramentas essenciais para indivíduos e empresas, fazendo com que qualquer interrupção, mesmo que breve, possa ter impactos significativos. Além dos transtornos imediatos, esses eventos levantam questões sobre a resiliência e a segurança de infraestruturas digitais tão críticas. Para profissionais do Direito Digital, como eu, esses incidentes reforçam a necessidade de discutir e implementar regulamentações robustas e estratégias de mitigação de riscos. Estar preparado para lidar com essas eventualidades é vital, tanto em termos de proteção de dados quanto na manutenção da continuidade dos serviços”, defendeu o advogado.