Em um turbilhão de emoções que deixará o público sem fôlego, “Minha Fortuna é Te Amar” apresenta um embate visceral entre Omar (Rodrigo Brand) e Elias (Omar Fierro), pai e filho dilacerados por um passado sombrio.
A fúria toma conta de Omar quando Elias o confronta, exigindo que ele o acompanhe. O jovem, atormentado pela culpa e pela traição, recusa-se a seguir o homem que o manipulou e o fez acreditar no pior.
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Andréia, testemunha da cena, atira a verdade na cara de Elias: se não fosse por ela, Omar ainda carregaria o fardo de um crime que não cometeu. As palavras ecoam como um soco no estômago, expondo a crueldade de Elias.
Omar, dilacerado pela dor, questiona o pai com a voz embargada: como ele pôde ser tão cruel?** Elias, incapaz de lidar com a culpa e a fúria do filho, tenta silenciá-lo com arrogância.
Mas Omar não se submete mais. Em um grito de angústia, ele revela que não consegue dormir desde que a verdade o atingiu. A culpa o consome, transformando seus sonhos em pesadelos.
Elias, cego pela raiva, desdenha da dor do filho, chamando-o de fraco e medíocre. Omar, ferido em seu âmago, explode: ele se arrepende de ter Elias como pai e declara que o sangue dele corre em suas veias como uma maldição.
A tensão se transforma em um ímpeto de violência. Pai e filho se preparam para se enfrentar, corpo a corpo, impulsionados por um ódio que parece incontrolável.
Adriano, desesperado, intervém para separá-los. A cena termina com Omar implorando para Elias que o considere morto. Ele não suporta mais a presença do pai em sua vida.
Elias, atordoado pela rejeição do filho, profere uma ameaça velada. Ele é um Haddad, o único herdeiro de um império. Mas Omar, com o coração dilacerado, recusa o legado do pai, renunciando ao sobrenome e à fortuna.