É oficial: os próximos capítulos de “Mãe”, a novela turca que conquistou o Brasil e se tornou um fenômeno de audiência na Record TV, prometem levar o público às lágrimas com uma prova de amor e desespero de Zeynep (Cansu Dere). Em uma reviravolta de tirar o fôlego, a professora fará um sacrifício chocante para garantir que a pequena Turna (Beren Gökyıldız), que é vítima de violência doméstica, consiga um lugar na escola e, finalmente, um futuro melhor.
O Plano de Desespero e a Ajuda Inesperada de Gönul
Após inúmeras tentativas frustradas de matricular a menina em um colégio – já que Turna, conhecida anteriormente como Melek, não possui documentos – Zeynep recebe o apoio crucial de Gönul (Vahide Perçin). Juntas, elas buscam uma nova instituição. Contudo, o obstáculo é grande: para aceitar a matrícula sem a documentação legal, a escola exige uma prova irrefutável do histórico de maus-tratos na casa da criança.
Turna, radiante com a perspectiva de voltar aos estudos e com os novos materiais escolares, mal desconfia da pressão que paira sobre Zeynep e Gönul. A felicidade da menina com os presentes da “vó” e das tias contrasta com a angústia da professora, que se sente encurralada pela burocracia e pela necessidade de proteger a filha do coração.
Zeynep se Automutila e Choca Gönul em Cena Forte e Impactante
Diante do ultimato da escola e desesperada para não ver Turna perder a oportunidade, Zeynep toma uma atitude radical. Em uma cena de forte impacto emocional, a professora se dirige ao banheiro e, sozinha, se machuca no olho com um vaso. Embora o momento exato não seja mostrado, a consequência é clara: na manhã seguinte, Zeynep aparece com um curativo, uma marca dolorosa de seu ato extremo.
“A mamãe pegou uns micróbios de noite enquanto ela dormia,” conta a inocente Turna, sem saber o sacrifício que sua “mãe” fez.
Zeynep e Turna (Melek), acompanhadas de Gönul, seguem para a fatídica entrevista com o diretor. Inicialmente, o diretor questiona a tutela de Gönul, que prontamente a confirma. Em seguida, vem o golpe mais duro, direcionado à pequena Turna: “Você já viu o seu pai agredir a sua mãe?”
O Testemunho Dilacerante e a Prova Final
A pergunta faz com que Turna reviva o horror da violência doméstica que sofreu, lembrando-se das agressões de seu padrasto, Cengiz (Berkay Ateş). “O papai me batia com cinto”, revela a criança, segurando o choro em um testemunho dilacerante. Zeynep, ao ver o sofrimento da filha, a retira da sala imediatamente, protegendo-a da dor da lembrança.
O diretor se mantém irredutível, alegando seguir as regras. É neste momento de tensão máxima que Zeynep retorna à sala. Ela remove o curativo, revelando um grande e visível hematoma no olho, a “prova” de violência forjada em seu próprio corpo.
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“Senhor diretor, é suficiente para acreditar?”, questiona Zeynep, em um ato final que simboliza o limite de uma mãe disposta a arriscar tudo pelo bem-estar e pela educação de sua filha. Com essa prova chocante de autoviolência, Turna é finalmente matriculada. A cena final, com a menina radiante brincando no pátio, observada por Zeynep e Gönul, é a celebração do triunfo do amor materno sobre a crueldade do mundo.