O terceiro episódio da saga “Paulo, o Apóstolo” mergulha o telespectador num turbilhão de emoções, dilemas espirituais e confrontos entre fé e poder. Em meio a uma Jerusalém dominada pelo medo e pela repressão religiosa, Saulo, ainda marcado pela morte de Estevão, inicia uma caçada implacável aos seguidores de Jesus — mas é dentro dele mesmo que a verdadeira guerra começa.
Gabriela confronta Saulo: amor, fé e desafio
Logo no início do capítulo, vemos Paulo (Saulo) abalado, tentando justificar seus atos cruéis sob o pretexto de dever religioso. Em paralelo, o reencontro com Gabriela é carregado de tensão emocional e fé inabalável. Mesmo diante da paixão de Saulo, Gabriela permanece firme: “Jamais negarei a Jesus, nem mesmo por você”.
Esse embate coloca em xeque as convicções do implacável perseguidor. Ela representa não só um amor perdido, mas também a semente de uma possível redenção.
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Repressão e violência: a perseguição se intensifica
Enquanto os apóstolos tentam organizar a comunidade em segredo, Saulo propõe medidas ainda mais duras contra os cristãos. A cena no Sinédrio é simbólica: ele sugere a prisão de todos os que simplesmente admirem Jesus — uma escalada de intolerância que gera conflito até mesmo com Gamaliel, seu antigo mestre.
Nas ruas, a brutalidade atinge níveis alarmantes. Seguidores de Cristo, incluindo mulheres com filhos pequenos, são presos com violência. A crueldade é tamanha que até os mais fiéis vacilam diante do medo. Ainda assim, Pedro e Tiago reforçam a mensagem de coragem e fé, mesmo em meio à dor.
Pedro oferece a outra face: o confronto direto com Saulo
Em uma das cenas mais marcantes do episódio, Pedro é agredido por Saulo, que o culpa por “lavagem cerebral” em Gabriela. A resposta de Pedro? Silêncio, perdão e o exemplo do próprio Cristo. Ele oferece a outra face, provocando a fúria e o desequilíbrio emocional de Saulo, que começa a ser assombrado por visões espirituais.
Damasco no alvo: a próxima ofensiva de Saulo
Enquanto os apóstolos planejam espalhar o Evangelho para outras cidades, uma espiã se infiltra no grupo e revela tudo a Jonatas, Caifás e Saulo. A decisão é tomada: em vez de ir a Samaria, Saulo seguirá para Damasco, onde poderá surpreender e capturar todos de uma vez. A missão ganha contornos de obsessão pessoal — e prenúncio de algo maior que ele ainda não compreende.