A novela “Renascer“, exibida pela TV Globo, está no centro de uma polêmica judicial. A ONG Vozes dos Anjos, de Brasília, entrou com uma ação civil pública contra a emissora, alegando que o relacionamento entre os protagonistas Mariana (Theresa Fonseca) e José Inocêncio (Marcos Palmeira) configura incesto e que a trama incentivaria esse tipo de comportamento.
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A ação, que pede R$ 1 milhão de indenização, gira em torno do apelido “painho”, usado por Mariana para se referir a José Inocêncio. Segundo a ONG, a novela apresenta uma dinâmica paterno-filial entre os personagens e, ao exibi-la em horário nobre, contribuiria para a “cultura do incesto paternal no Brasil”.
A Globo, por sua vez, classifica as acusações como “infundadas e distorcidas”. Em sua defesa judicial, a emissora afirma que “em momento algum a obra sugere qualquer relação de paternidade entre os personagens, muito menos faz alusão ao incesto”. A emissora também argumenta que “não há qualquer elemento na narrativa que remeta o público a essa interpretação”.
A novela “Renascer” foi exibida entre janeiro e setembro de 2024, mas a ação judicial só foi protocolada em dezembro. Antes disso, a ONG já havia tentado questionar a novela por meio de uma ação criminal. A Globo apresentou sua defesa em 15 de fevereiro, e o julgamento do caso ainda não tem data prevista.
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A polêmica gerou grande repercussão nas redes sociais, com opiniões divididas sobre a interpretação da ONG. Alguns internautas criticaram a ação, classificando-a como exagerada e sem fundamento, enquanto outros defenderam a preocupação da ONG com a possível influência da novela na sociedade.