Se você achava que já tinha visto de tudo na novela A.Mar, prepare-se. Os próximos capítulos prometem uma virada sombria e decisiva na trama do SBT. Sérgio, até então manipulador, cruza a linha final da humanidade e comete o crime mais terrível de sua vida, consolidando-se como o grande antagonista da história.
Nesta matéria, detalhamos como o vilão sela o destino de seu pai e inicia uma batalha feroz contra Estrela e os pescadores. Atenção: contém spoilers pesados.
Tudo começa com uma visita aparentemente inofensiva ao hospital. O pai de Sérgio, fragilizado e ansioso para voltar para casa e conviver com a neta, recebe o filho com esperança. Mas o que deveria ser um momento de reconciliação familiar torna-se um pesadelo psicológico.
Ao ouvir os planos do pai, Sérgio não esconde o desprezo. Com uma frieza calculista, ele dispara verdades cruéis, afirmando que o patriarca “já vai morrer” e que ele não deve nada a ninguém.
“Eu sou livre”: O momento fatal
A tensão sobe quando Sérgio joga na cara do pai todas as frustrações do passado, incluindo o fato de Estrela nunca ter amado o velho homem e tê-lo traído. O impacto emocional é imediato: o pai começa a infartar.
Em uma sequência agoniante, o idoso aponta para a campainha de emergência, implorando por socorro. Sérgio, no entanto, decide não apertar o botão. Ele observa a vida se esvair, celebrando sua “liberdade” e a herança que agora controla totalmente.
Quando o médico chega, o vilão encena o papel de filho desolado, mas nos bastidores, confessa ao seu advogado: “Uma preocupação a menos”.
Sem tempo para o luto, a ambição de Sérgio se volta imediatamente para o povoado. Ao descobrir por meio de Porfírio que Estrela foi eleita presidente do Sindicato dos Pescadores, ele decide acelerar seus planos de destruição.
O objetivo é claro: comprar os terrenos dos moradores a preço de banana para instalar uma planta processadora industrial, varrendo a história da comunidade do mapa.
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No dia seguinte ao falecimento do pai, Sérgio, sem nenhum remorso, vai até o povoado vender seu “peixe podre”. Ele tenta convencer Fabián e os pescadores de que a planta processadora é uma “grande oportunidade econômica”.
É neste momento que Estrela brilha. A protagonista não se deixa enganar pelas palavras bonitas do vilão sobre “benefícios ambientais” e “estudos sérios”.
A Máscara Cai
Estrela expõe publicamente o histórico sujo da empresa de Sérgio. Falsas Promessas: Relembra o caso da hidraelétrica em um povoado vizinho. Desemprego: Cita que, ao contrário do prometido, metade dos trabalhadores ficaram sem renda. Pressão Imobiliária: Denuncia a coação para que moradores vendessem suas terras por valores irrisórios.
Fabián também entra na briga, lembrando que, meses atrás, a promessa era apenas a ampliação da escola — algo que nunca aconteceu. O cerco se fecha contra Sérgio, que terá que lidar com a fúria de um povo unido.
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