sexta-feira , 22 novembro 2024
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Biometria é a chave para viagens digitais mais inteligentes

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Em 1930, havia cerca de 6 mil passageiros viajando de avião. Após quatro anos, esse número aumentou para aproximadamente 500 mil*. Avançando para 2019, esse volume explodiu para 4 bilhões de viajantes. Sendo assim, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) prevê 8 bilhões de viajantes aéreos por ano até 2040, o que significa que a demanda por viagens está em grande ascensão.

Para se preparar para essa realidade, 425 grandes projetos de construção (com valor aproximado de US$ 450 bilhões) já estão em andamento nos aeroportos globais. Além disso, o setor investiu em 225 novos planos de aeroportos em 2022, de acordo com o Centre for Aviation. No entanto, a infraestrutura física é apenas parte da tecnologia. Sem soluções digitais adaptáveis e de última geração, as companhias aéreas e os aeroportos terão dificuldades para gerenciar o número de passageiros, afetando a qualidade da experiência de viagem que são capazes de oferecer.

White Paper sobre Biometria, da SITA, ‘Face the Future’ (Encare o Futuro, em tradução livre), destaca como o aumento do número de viajantes aéreos exerce uma pressão extraordinária sobre os atuais e novos aeroportos; fronteiras nacionais e recursos das companhias aéreas. Em resumo, “a infraestrutura de viagens existente, que é manual e baseada em papel, e os processos tradicionais certamente não conseguirão atender a essa demanda”, aponta o documento.

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Segundo a SITA, a solução utiliza o potencial da biometria facial e das impressões digitais para criar uma experiência de transporte aéreo mais fluida, segura e eficiente. Ao aplicar tecnologias avançadas, a empresa também solucionará outros desafios do setor, como as restrições de espaço, a carência de colaboradores especializados e a mudança nos hábitos e nas necessidades dos passageiros.

white paper apresenta estudos de cases de sucesso, como a iniciativa Star Alliance Biometric e o programa DigiYatra do governo indiano. Em ambos os casos, é utilizada a solução SITA Smart Path, de processamento biométrico de passageiros de ponta a ponta.

“A solução Smart Path, da SITA, permite que cada etapa da jornada do passageiro seja feita biometricamente, desde o registro em dispositivos móveis até o embarque na aeronave, incluindo todos os pontos intermediários e posteriores. O resultado é uma experiência de viagem totalmente aperfeiçoada”, explica Stefan Schaffner, vice-presidente de aeroportos da SITA.

white paper também destaca outras soluções que utilizam tecnologia biométrica avançada. Entre elas estão a SITA Flex, uma plataforma de processamento de passageiros de uso comum, e a SITA Border Management, que abrange controle de fronteiras, inteligência de risco e autorização de viagem. Atualmente, ambas são bem reconhecidas no setor e utilizadas por mais de 40 aeroportos em todo o mundo. Além disso, o informativo detalha a solução de Credenciais Digitais de Viagem (DTC), da SITA, uma identidade digital verificável muito requisitada, que compartilha os dados dos passageiros, com autorização prévia, antes de suas chegadas para uma travessia de fronteira otimizada.

Como membro da iniciativa One ID da IATA e do DTC da Organização da Aviação Civil Internacional, a SITA está liderando o caminho para a implantação de DTCs de nível de fronteira. A empresa também está ajudando a definir padrões rigorosos para o gerenciamento da identidade dos passageiros no âmbito da biometria. Um exemplo é como a solução foi utilizada para criar o Happy One Pass, de Aruba, uma colaboração que permite que os passageiros que chegam à ilha caribenha “agora possam desembarcar em terminais internacionais e cruzar a fronteira sem parar ou mesmo mostrar um documento de viagem”.

O futuro das viagens aéreas está claramente delineado no white paper – um caminho seguro, ético e que adota totalmente a biometria. Dessa forma, o documento enfatiza a necessidade de priorizar a privacidade, a flexibilidade e a adaptabilidade.

O lançamento do white paper, juntamente com os estudos de cases e os insights, revela que o futuro das viagens não é mais um conceito distante, já que está acontecendo agora. A demanda global por viagens está aumentando e a biometria está na vanguarda dessa transformação.

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