Em 28 de maio, a Netflix estreou a temporada 5 de Lúcifer depois de muita espera e ansiedade dos fãs. Com oito episódios, que foram acoplados à primeira parte, a história do filho mais rebelde de Deus mostrou um Tom Ellis repetindo dois personagens, mas por sua vez, o que mais surpreendeu foi a mudança radical que o papel proporcionou por Lauren German, Chloe Decker.
Olhando para a sexta e última edição, que terminou suas filmagens há apenas algumas semanas, os últimos episódios publicados de Lúcifer estabeleceram algumas diretrizes para o que está por vir. E, uma das maiores é que, o protagonista principal da tira deixará de ser o Diabo para se tornar, nem mais nem menos, do que Deus. Embora, antes que isso finalmente acontecesse, quem mudou completamente sua vida foi Chloe.
É que, depois de cinco anos sendo ela quem dá as ordens e Lúcifer um simples consultor, Chloe entendeu que, agora é sua vez de ajudar o homem que ama. Por isso, quando seu parceiro lhe contou sobre seus planos de ser Deus, após uma decisão cuidadosa, ela renunciou ao cargo de detetive da Polícia de Los Angeles, situação que não se via ocorrendo, pois algo que sempre caracterizou seu papel foi justamente o de, seu paixão por fazer parte da Lei.
E por causa disso, muitos dos fãs reclamaram e, por sua vez, ficaram chocados. Tanto é verdade que o roteirista da série, Chris Rafferty, se propôs a explicar ao Neural Cluster como essa decisão foi tomada. “Eu adoro, porque adoro a mudança nas histórias. Mas para ser honesto, não me lembro quando decidimos fazer Chloe sair da polícia porque enquanto estávamos olhando para esses episódios, pensamos que a 5ª temporada era o final da série “, disse ele.
Por sua vez, Rafferty também garantiu que essa mudança poderia levar Chloe a ter um lugar mais protagonista na série .”Gostamos da ideia de tornar sua associação ainda mais cooperativa, revezando-se na liderança e reconhecendo que Lúcifer realmente a ajudou a fazer seu trabalho ao longo da série ”, ele comentou e encerrou: “ Foi uma boa simetria. Quando estávamos chegando ao fim”.
