Recentemente milhares e milhares de amantes e fãs das tramas mexicanas no Brasil foram pegos de surpresa com o anúncio bombástico do (Sbt) de que a versão remake de A Usurpadora será devidamente exibida no canal do Silvio Santos, a mais recente versão foi produzida em 2019 e retorna com todo o drama e as emoções do clássico de 1998. Comemorando a volta do folhetim na TV aberta iremos comparar algumas das diferenças entre a versão clássica e a remake da novela.
Duração da história de 1998 e atual de ‘A Usurpadora’
Começamos com a duração entre as duas versões. Seu formato original era mais longo, teve ao todo 120 capítulos, enquanto a nova versão tem apenas 25 episódios, mas mesmo assim a nova versão não perdeu todo o seu potencial e seu melodrama do qual permaneceu firme e forte.
Enredo de ‘A Usurpadora’ 1998 vs 2019
Podemos concluir que a narrativa da versão remake é mais livre e ocorre dentro de um contexto político. Desde o primeiro capítulo eles demonstram que os problemas irão girar em torno de uma família presidencial, Sandra Echeverría se transforma na gêmea do mal, Paola Miranda, que é a primeira-dama do México. Porém em 1998, Gaby Spanic interpretou Paola Bracho.
O presidente do México e marido da vilã não se chama mais Carlos Daniel, mas Carlos Bernal que é vivido por André Palacios que entra no lugar do galã Fernando Colunga, muito conhecido do público brasileiro também por seu papel em “Maria do Bairro”.
A família em ‘A Usurpadora’
Na versão de 1998, Gaby Spanic e Fernando Colunga representavam um casal com filhos, alguns meninos. Já no remake há dois adolescentes, além disso na versão atual, as duas irmãs nascem na Colômbia, uma é dada para adoção a uma mulher que mora no México, enquanto a outra cresce na Colômbia, na versão clássica, uma delas mora na Cidade do México e a outra em Cancún.