Léia (Silvia Pfeifer) acabará prestando seu depoimento no julgamento de Marcos (Fábio Assunção) em O Rei do Gado (Globo), com o intuito de salvar a pele do filho na prisão, ela irá se humilhar e recordará todo o inferno que encarou com Ralf (Oscar Magrini).
A perua estará mais do que disposta em conseguir livrar o seu filho da cadeia, porém pagará um preço bastante caro por isso, e terá que se humilhar e muito para conseguir seu grande objetivo.
O promotor do caso questionará a razão da loira não reconhecer o corpo do malandro no Instituto Médico Legal. “Eu estava muito nervosa. O rosto estava completamente deformado, não parecia ser o Ralf. Eu não tive certeza. E eu também não aceitava a ideia de que ele estivesse morto”, dirá Léia.
Com isso, a mulher será perguntada sobre porque inventou que Ralf tinha telefonado para ela do exterior, sendo que ele já tinha sido enterrado como indigente. “Defuntos não falam no telefone”, ironizará o profissional. “Alguém me telefonou. A voz parecia ser do Ralf”, explicará ela.
A moça também terá que responder por que falou não reconhecer uma corrente e uma medalha de Ralf que foram apresentadas na delegacia. “Porque ele tirava aquela correntinha quando se deitava comigo. Eu jamais podia imaginar que seria por respeito à esposa dele. Eu não sabia que ele era casado. E depois, medalhinhas e correntinhas como aquela existem muitas por aí”, falará.
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Mas a mulher se dará mal, pois mesmo tentando se explicar, todo o público presente no local fará barulho, indicando que não acreditam em absolutamente nada a respeito de sua declaração.
