O senador Caxias (Carlos Vereza) não resistirá aos ferimentos dos quais terá após um embate e morrerá em O Rei do Gado (Globo). O pobre homem será brutalmente assassinado por defender a reforma agrária e se juntar com líderes sem-terra, estando em um acampamento no momento, o político levará tiros de jagunços a mando de fazendeiros e fará um pedido tocante antes de morrer.
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Últimos suspiros
Dentro do seu último segmento, o veterano afirmará aos militantes que um projeto de lei deve entrar em vigor e muito provavelmente conseguirá mudar de vez a dura realidade de todo aquele povo sofrido.
“Estou jogando todas as minhas fichas nisso”, dirá ele em um papo com Regino (Jackson Antunes), que duvidará. “E a Justiça vai fazer cumprir essas leis? Eu não apostaria nisso”, falará ele.
Sentindo a tragédia
Com isso, Caxias fará um prenúncio da tragédia. “Mas eu aposto, amigo Regino! Eu aposto a minha própria vida!”, e após essa fala, não demorará nem um pouco para que ambos sejam devidamente surpreendidos por disparos de tiros.
O pobre político cairá no chão, todo ensanguentado. Antes de falecer, o senador entregará para Regino os documentos da sua pasta. “Eu te peço uma coisa: não deixe que a minha morte seja à toa. Não adianta você fazer mais nada. Só te peço que não deixe que minha morte não seja em vão. O sonho da minha vida toda está aqui. Paz! Violência, não! A cada movimento de violência, eu te peço, meu irmão… Pelo amor de Deus! Responde com paz! Paz!”, finalizará o homem que morrerá nos braços do amigo.
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