sábado , 20 abril 2024
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Pantanal: Tenorio trata Jove com preconceito e Guta fica contra o pai em defesa do rapaz

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Depois de ouvir o pai chamar Jove (Jesuíta Barbosa), de ‘Flozo’ Guta (Julia Dalavia), sai furiosa em defesa e bota Tenório (Murilo Benício), contra a parede na novela Pantanal, atualmente em exibição depois do Jornal Nacional na Globo. Nos próximos capítulos da trama das nove, Guta e Tenório vão partir para uma controvérsia depois dos comentários ardilosos e cheios de preconceitos feito pelo pai.

Tudo vai começar quando ele estiver ao lado da sua  mulher, Maria Bruaca (Isabel Teixeira), o fazendeiro comenta: “Aquele moleque num passa d’um flozô!”

“Um sujeitinho frouxo que, se fosse filho meu, eu afogava! Homem tem que sê homem… E mulher tem que sê mulher”

Guta ouve, e fica transtornada com a atitude grotesca de Tenório e não aguenta ficar calada: “Então quer dizer que, se eu fosse lésbica, o senhor também me afogaria? Se eu amasse outra mulher, como seria?”

Porém seu pai rebate: “Um desgosto como esse Deus nunca iria me dar!”, rebate Tenório.

Irritada com a situação, a jovem se levanta e indaga o fazendeiro com olhares firmes: “Mas e se Deus te desse? E se eu ou, quem sabe, se o senhor tivesse um outro filho, homem, que fosse homossexual… O senhor faria o quê?”.

“Se Deus me desse um desgosto desses, Maria Augusta, eu ia rezar pro diabo levar!”. Completará Tenório  que sai deixando a filha e a esposa para trás.

Inconformada, e ao mesmo tempo incrédula com as atitudes do pai, Augusta argumenta como a mãe foi capaz de se casar com ele,  Maria Bruaca tenta minimizar o caos causado entre o pai e a filha dizendo que foi apenas uma forma de Tenório falar.

Embravecida, a jovem questiona: “Só jeito de falar?! Julgar o valor de alguém com base na sua orientação sexual?! Aliás… Com base na sua condição sexual, porque isso, além de não ser uma doença, é algo natural… Uma questão fisiológica, uma condição de existência, não uma escolha!”

Maria busca acalmar os nervos da garota dizendo: “Ele diz isso só entre nós”.

“E onde a senhora acha que nasce a violência? Toda a opressão contra a comunidade LGBT? É dentro de casa! É porque naturalizamos esse tipo de comentário, esse tipo de “brincadeira” que o Brasil é o país no mundo onde mais se mata LGBTs!”, completará Guta, que resolve sair deixando sua mãe sozinha e emaranhada.

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