Cego pela ambição, Roboão firma uma aliança com os sírios, ignorando os alertas de seus conselheiros. Essa decisão imprudente abre as portas para uma invasão devastadora do Egito, liderada pelo poderoso faraó Sisaque.
O exército egípcio invade Jerusalém, saqueando o templo de Salomão e impondo tributos extorsivos sobre o reino de Judá. Roboão é forçado a entregar grandes quantidades de ouro e bronze, deixando o povo empobrecido e humilhado.
O profeta Semaías, porta-voz da ira divina, confronta Roboão com a dura realidade: Deus o abandonou por causa de sua desobediência. O rei, agora humilhado e derrotado, só pode assistir enquanto a profecia se cumpre.
Diante de seus súditos, Roboão se humilha e entrega o que resta dos tesouros do templo para Sisaque. A humilhação é completa, e o rei é condenado por suas más ações na Bíblia: “Ele fez o mal, porque não preparou seu coração para buscar a Jeová”.
Para piorar a situação, Roboão se alia ao filho de Rezom, Tabrimom, rei de Arã-Damasco, arrastando Judá para uma guerra contra Israel. Essa decisão insensata atrai maldições sobre sua família, que serão sentidas por gerações, incluindo seu neto Asas, que sofrerá com uma grave doença nos pés.
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