Virgílio (Raul Cortez) terá um final bastante triste em Mulheres de Areia (Globo), isso porque o veterano morrerá, vítima de um infarto fulminante, logo após se espantar com um espantalho.
Entretanto, a sua morte não será tão simples e direta, isso porque ela estará ligada com um plano vingativo orquestrado por ninguém mais ninguém menos do que Tônia (Andrea Beltrão).
O espantalho do qual mata o ricaço de medo foi um projeto do próprio homem, que decidiu pendurar ele na barraca de Manoela (Eloísa Mafalda) logo no início da história, com o objetivo de fazer piada com o prefeito Breno.
O boneco continua por muito tempo e será motivo de piada para Virgílio, porém tudo muda após um tempo, na hora em que ele começa a ter pesadelos e alucinações com o objeto. Com isso, Tônia começará a usar boneco como fantasia para assustá-lo, durante uma noite em que o veterano persegue o espantalho pelas ruas da cidade, a emoção será tanta, que o empresário morrerá.
E mais tarde, Tônia admite para o pai Zé Pedro (Carlos Zara) que se fantasiou de espantalho e é a autora da morte de Virgílio. Sua vingança partiu por conta da morte do seu irmão Reginho (Fabrício Bittar), que morre de hepatite, contraída no mar poluído que Virgílio batalhou para liberar.