A Globo finalmente revelou o próximo grande retorno da Edição Especial: História de Amor (1995), novela escrita por Manoel Carlos, será a substituta de Cabocla a partir do dia 10 de fevereiro. O anúncio foi feito durante o programa Mais Você, trazendo à tona a nostalgia de um dos maiores sucessos do horário das 18h.
Para celebrar a novidade, a emissora contou com a participação de Regina Duarte, intérprete da inesquecível Helena Soares, que gravou uma narração especial para marcar esse momento. Fora da Globo desde 2019, a atriz não apareceu no vídeo, mas sua voz trouxe memórias emocionantes para o público que acompanhou a trama há quase 30 anos.
👉 LEIA MAIS: 3 Anos após saída da Globo, Regina Duarte recebe fãs em evento de arte em nova profissão
Uma semana de transição entre clássicos
Com a data de estreia de História de Amor definida, o último capítulo de Cabocla foi programado para 14 de fevereiro. Isso significa que, por uma semana, os dois sucessos dividirão espaço na Edição Especial, aumentando a expectativa dos telespectadores.
O elenco que marcou gerações
Além de Regina Duarte, o retorno da novela também traz nomes icônicos que marcaram época, como José Mayer, Carolina Ferraz, Carla Marins, Ângelo Paes Leme e Nuno Leal Maia. Muitos desses artistas não aparecem nas produções da emissora há anos, e a reapresentação promete reacender o brilho de suas atuações.
Outros grandes nomes também integram o elenco, incluindo Lilia Cabral, Eva Wilma (1933-2021), Yara Cortes (1921-2002), José de Abreu, Ana Rosa e Sebastião Vasconcelos (1927-2013). A trama, recheada de dramas familiares, romances e dilemas, mantém sua essência atemporal, capaz de cativar tanto o público que a assistiu na época quanto uma nova geração.
Por que História de Amor ainda encanta?
A novela é lembrada como um marco na carreira de Manoel Carlos, trazendo a primeira das icônicas Helenas que se tornariam sua assinatura. A trama aborda temas como superação, amores improváveis e as complexidades das relações humanas, características que garantem sua relevância mesmo após três décadas.