Em O Clone, atualmente em reprise na (Globo), Raposão (Guilherme Karan), é um mecânico que vive dando um golpe atrás do outro, mas para aplicar cada artimanha ele conta com a ajuda de Ligeiro (Eri Johnson), que se passa por diversos personagens famosos.
Os dois entram na segunda fase da trama quando uma dondoca fura o pneu do carro em uma de suas armadilhas para ganhar dinheiro. Só que suas tramoias não param por aí. No decorrer do folhetim os dois acabam envolvendo Aninha (Kika Kalache) no esquema.
Juntos os três compram camisas do ateliê de Edvaldo (Roberto Bonfim), e colocam uma etiqueta de uma grife famosa e vende para a boutique da Yvete (Vera Fischer) dizendo ser de artistas famosos. Toda vez que alguém duvida, Ligeirinho se passa um um artista famoso para dar garantia e veracidade sobre o produto, com isso os clientes acabam levando.
Com o tempo esse plano vai por água abaixo, só que eles não param por aí, eis que aparece uma oportunidade deles se passarem por um detetive, na primeira até que eles conseguem enganar Edna (Nívea Maria) e Albieri (Juca de Oliveira), no entanto o plano não vai muito longe. Em meio a tudo isso, Aninha começa a se passar por uma cartomante e acaba enrolando muita gente.
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No último capítulo os três armam mais uma tramoia onde Aninha se passa por uma cadeirante e Raposão por um cego, enquanto Ligeiro é um pastor que com suas orações fará Aninha andar, entretanto Raposo voltará ver, só que tudo vai por água abaixo quando Edvaldo aparece e acaba com a farsa, os três se esparrama, um vaza para cada canto. Mas tarde no final do melodrama, eles chegam no bairro de São Cristóvão como se nada tivesse acontecido, à procura de uma nova estratégia. Aninha volta a trabalhar no bar, já o Raposão e Ligeirinho terminam no pagode do bar de dona Jura (Solange Couto).