sexta-feira , 19 abril 2024
Maria humilha, despreza e não aceita Vitória como sua mãe: “Não sou sua filha”
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Maria humilha, despreza e não aceita Vitória como sua mãe: “Não sou sua filha”

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Nos últimos capítulos de Triunfo do Amor (SBT), o reencontro de Vitória (Victoria Ruffo) com a filha perdida não será nada agradável, pois a empresária ainda terá que reconquistar Maria Desamparada (Maite Perroni) como filha. A mocinha não será nada fácil, ela guarda muito rancor e mágoas ao sofrer horrores na mão de Vitória.

Depois que Vitória revive toda sua história, ela volta ao apartamento de Maria para lhe pedir perdão e tentar reconquistá-la. Ela compartilha seu milagre recém-concedido – María Desamparada é sua filha. Mas, infelizmente, a notícia surtirá o efeito desejado em Maria. Ela não estará completamente pronta para dar a outra face quando ela ainda está cuidando dos hematomas da última vez em que foi vítima de Vitória.

Vitória diz a ela que foi ela quem deu a João Paulo (Diego Olivera) o crucifixo. Ela pede que Maria conheça toda a história, como ela era uma menina indefesa que, em sua solidão e tristeza, buscou o amor com um homem que lhe era proibido, um homem que se dedicou a Deus.

Vitória continua: Aquela menina humilde, sozinha no mundo, buscou carinho em uma noite que acabaria marcando-a – E João Paulo. E María – para sempre.

María a interrompe: “Por favor, não me diga que você foi uma vítima!”

“Sim”, diz Vitória, em certo sentido ela é uma vítima – de Bernarda (Daniela Romo) de Itavera. Foi ela quem a ameaçou, que a expulsou de casa. Ela é a única responsável por todo o seu sofrimento.

Mas Maria não é fácil. Ela sabe como guardar rancor. Vitória conta a ela que Bernarda escondeu o fato de sua gravidez de João Paulo. E ao fazer isso, ela tirou deles o direito de decidir o que fazer com suas vidas. Então ela estava completamente sozinha quando deu à luz a filha. Ela diz à Maria que ela nasceu na rua!

“Você deve ter desprezado aquela criança”, diz María. Vitória se apressa em corrigi-la. Foi uma das noites mais gloriosas de sua vida. Uma vez que ela segurou sua filha em seus braços, ela não estava mais sozinha. Ela amava aquela criança de todo o coração.

María zomba. “Você me amou? Você me abandonou!”

Mais uma vez, Vitória a corrige e conta como ela foi atropelada, foi separada da pequena María; e a partir daquela noite nunca mais parou de procurá-la.

María relembra as noites que passou com saudades do amor e da proteção de sua mãe. Enquanto isso, Vitória estava sonhando com sua filha perdida – foi a perda dela que impediu Vitória de ser feliz.

“Feliz”, ecoa María amargamente quando ela se afasta de Vitória. “Algo que você garantiu que eu nunca fosse”.

Mas agora que Vitória sabe que Maria é sua filha, ela quer que ela seja feliz. María não aceita o que considera pena. Vitória é rápida em garantir a ela o que é amor. “Sim, bem. Tarde demais, Senhora”, diz María. Agora ela mesma tem um filho e todo o seu amor é por ele; ele não vai ter uma mãe ruim como ela teve.

Vitória tenta fazê-la entender: “Fomos vítimas das circunstâncias; Eu nunca fui uma mãe ruim. E eu orei e orei por um milagre. Seu pai me disse muitas vezes que o milagre havia sido concedido, mas eu não vi.” “Você não era capaz de ver”, diz María. “Isso é diferente.”

Vitoria e María Desamparada

María não consegue engolir as palavras de Vitória. Ela diz que não é filha de Vitória, e a mulher terá apenas que se acostumar com a ideia de que ela nunca vai encontrá-la. Vitória pede para que Maria não diga isso. “É o nosso destino, é um milagre.”

“Não só você se recusou a ver o milagre”, responde Maria Desamparada, “mas me desprezou, me humilhou, me perseguiu quase até a morte”

“Não”, interrompe Vitória, “eu nunca quis você morta”

Mas María não acabou: “Você garantiu que eu não conseguiria trabalho. Se não fosse pelo Alonso, eu estaria mendigando na rua. Você perdeu sua filha no momento em que me fez mal: Tenho gravados em mim. Cada um de seus insultos, cada um de seus comentários sarcásticos, cada um de seus tapas está gravado em minha alma”. E agora, ela acrescenta, “sabendo que você é minha mãe, eles doem mil vezes mais.”

E tudo que Vitória pode fazer é responder com lágrimas: “Filha, minha pequena Maria, me perdoe – não sabia o que fazia.”

“Não sou sua filha”, responde María. “Eu me recuso a ser.”

Vitória, tenta fazer María entender como ela se sentiu ameaçada pela amiga de María, Linda (Dorismar). Essa mulher estava tentando destruir o casamento de Vitória, sua própria vida. O que María teria feito se outra mulher tivesse tentado destruir seu relacionamento com Max (William Levy)?

A pergunta acaba sendo feita no momento errado. Porque isso é basicamente o que Vitória tem se empenhado em fazer – destruir o relacionamento de María com Max.

Enquanto isso, Maria tem o prazer primorosamente amargo de cuspir em seu rosto as próprias palavras de Vitória: “Eu posso tolerar você, mas não gosto de você”

Vitória implora a ela para esquecer as feridas do passado.

“Você acha que é tão fácil esquecer?” responde María. “Você se esqueceu da Linda?”

“De qualquer forma”, diz María, “não é só uma coisa. Você diz que Bernarda não deixou você e meu pai decidirem sozinhos. Bem, você fez a mesma coisa comigo quando forçou Max a se casar com Helena (Dominika Paleta)”.

Vitória novamente grita: “Minha pequena María, você pode me perdoar?”

Resposta de María: Perdoa? Você perdoaria minha avó, Bernarda de Itavera?

“Não”, nunca, diz Vitória. “Ela é a causa de todo o meu sofrimento.”

Vitoria afirma que é diferente María é sangue do seu sangue. Mas Bernarda também é sangue de seu sangue, lembra María. E, além disso, ela tem sido muito mais mãe para ela do que Vitória foi. Do seu jeito muito estranho, ela acrescenta. Ela questiona como é que Vitória tem a coragem de ir até ela e esperar tornar tudo melhor apenas dizendo “Eu sou sua mãe”? Depois de toda a sua crueldade?

Vitória tenta novamente. Ela estava errada, confusa, seu orgulho de mulher estava ferido.

María é inflexível. Ela diz a Vitória para ir embora. Ela nunca teve mãe, diz ela, e agora sabe que nunca terá.

Vitória se ajoelha aos pés dela: “É isso que você quer?” ela pergunta. “Para me ver de joelhos, implorando por misericórdia, derrotado?”

María se ajoelha e pega as mãos de Vitória. Mãe e filha se encaram.

María não está com disposição para perdoar. Ainda não. “Senhora levante se”, ela diz formalmente. “Jogar-se aos meus pés não adianta nada. Você acha que vou esquecer cada golpe, cada insulto, cada humilhação? Você acha que vou esquecer como você manteve Max e eu separados? Se nosso amor não fosse forte o suficiente, Max não estaria em minha vida agora.”

Vitoria e María Desamparada

Ela rejeita as súplicas de Vitória. “Algumas coisas não podem ser consertadas”, ela diz. Ela gostaria que suas palavras a tivessem comovido, mas sente apenas ódio e desprezo: “eu não te amo. Você é uma estranha para mim – você me causou mais sofrimento do que qualquer outra pessoa em minha vida. Você tem apenas uma filha e o nome dela é Fernanda (Lívia Brito). Sua pequena María está morta. Agora saia!”

Victoria, aflita, põe a mão no coração e caminha lentamente até a porta. María se vira e começa a soluçar.

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