Todos os atos infames e as maldades sem limites de Hugo (Leopoldo Pacheco) finalmente irão chegar ao seu fim cruel e trágico em Salve-se Quem Puder (Globo), isso porque Helena (Flávia Alessandra) acertará o marido em cheio com um extintor de incêndio para impedi-lo de fazer qualquer mal contra Luna (Juliana Paiva), como resultado o crápula despencará e morrerá na hora.
O criminoso usará a própria mulher como isca com o objetivo de atrair a herdeira de Mário (Murilo Rosa) até uma grande emboscada, a mocinha se mudará para a mansão atrás de proteção sem nem desconfiar que na verdade cairá nas garras imundas de Hugo, porém o mau-caráter será pego no flagra por Helena ao tentar se livrar de uma vez por todas de Luna após ver sua máscara cair. Ele arrastará mãe e filha algemadas e amordaçadas até o Empório Delícia, na sequência o vilão apontará um revólver para a fisioterapeuta, mas Téo (Felipe Simas) chegará na hora para evitar que o homem aperte o gatilho, “Acabou, pai. A polícia já está vindo”, dirá o diretor de TV. O jovem tomará coragem e correrá na direção do bandido para arrancar a ex-namorada das garras do vilão, “Não se aproxima, Téo. Munição não falta nessa arma”, ameaçará Hugo que agarrará a mexicana pelos cabelos como um escudo humano, Helena irá aproveitar a discussão entre pai e filho para se soltar das amarras e se arrastar furtivamente até o elevador, “Téo não me faz perder a cabeça”, gritará o meliante enquanto o rapaz avança pela escada, “Pai, por favor, deixa a Luna”, pedirá o diretor.
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Visivelmente furioso, o empresário atirará contra o vidro à sua frente para dar um susto em Téo, “O próximo tiro vai ser nessa miserável que destruiu a minha vida”, falará o chefe de Dominique (Guilhermina Guinle) sem nem perceber que a companheira estará atrás dele. “Não, não vai ser na Luna”, dirá Helena que pegará um extintor de incêndio e baterá com toda sua força na cabeça do vilão, ele perderá o equilíbrio e cairá do segundo andar, “Mãe, você está bem?”, perguntará Téo ao correr em sua direção, “Eu acho que matei o seu pai. Mas ele me obrigou. Eu não tive opção”, gritará a dona do Empório Delícia completamente desesperada e em pânico.
