Albieri (Juca de Oliveira) acaba tendo uma conduta nada cabível e ética em O Clone (Globo), isso porque ele usa a inseminação artificial de Deusa (Adriana Lessa) para fazer seu experimento científico sem que ninguém saiba, após anos, sua decisão arca em sérias consequências.
A origem de Leandro (Murilo Benício) é um grande mistério na maioria da trama, porém o segredo não fica escondido debaixo do tapete para sempre. Albieri conta para inúmeras pessoas o que fez, como Leônidas (Reginaldo Faria), o pai dos gêmeos, Ali (Stênio Garcia), Edna (Nívea Maria), a própria Deusa, entre outros. Com isso o assunto chega até os ouvidos do conselho de ética por conta de uma denúncia feita por Edna, e o médico é processado, o senhor fica surpreso com o processo, mas confessa que fez o clone e revela quais métodos usou durante o experimento.
No final do folhetim, os personagens ficam confusos sobre quem deve ser considerado pai e mãe de Leandro, já que o jovem é um clone, Deusa consegue continuar como mãe de Léo a certidão de nascimento do jovem e Leônidas ganha o reconhecimento da paternidade. Albieri contou que fez o clone deste modo, depois da morte de Diogo, o cientista usou células de Lucas, que foi ao consultório dele para fazer um exame de biopsia, usou um dos óvulos de Deusa e com isso inseriu o embrião fecundado da mulher.