Sendo uma das tramas mais icônicas e exemplares não apenas do México mas sim do mundo inteiro, o clássico do anos 90 “A Usurpadora” com Gabriela Spanic chamou a atenção de imediato dos telespectadores e com isso acabou se tornando uma das novelas de maior sucesso da história e sendo uma das mais inesquecíveis. A trama girou em torno de duas gêmeas separadas no nascimento que anos depois se reencontram e trocam seus papéis, Spanic foi quem protagonizou o folhetim brilhantemente e o projeto alavancou de vez sua carreira.
Nos dias atuais, seria bastante difícil pensar nesse melodrama sem a atriz venezuelana no comando, porém, a princípio, a produção havia pensado em outra atriz para o papel, essa pessoa era nada mais nada menos do que Thalía. Em uma entrevista ao ‘El show de las telenovelas’, o produtor de novelas revelou que havia conversado com ela para participar e que “adorou o projeto”.
Mas para sua decepção, foi a agenda lotada da artista que impediu com que ela participasse, “Ela fez uma turnê musical pela América do Sul e América Latina, muito importante, já contratada e por causa dos tempos de gravação não foi possível”, disse Mejía.